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Público-alvo

O público-alvo deste projeto abrange jovens estudantes do ensino fundamental e médio, a comunidade acadêmica das Instituições envolvidas em replicar este projeto (UFPR, UTFPR e IFPR), incluindo estudantes de graduação e pós-graduação, docentes e técnicos-administrativos, quanto a comunidade em geral. Especificamente, visa atingir pessoas de grupos periféricos, negras, indígenas, quilombolas, LGBTQIAPN+, mulheres, pessoas surdas, migrantes e refugiadas, pessoas com deficiência, e mulheres negras inseridas na academia. O Impacto contemplará os moradores de comunidades e bairros periféricos onde moram o público alvo do Sijovem, do Observatório do ODS5, trabalho e autonomia (ODS8), informação e sustentabilidade e RedAME.

O impacto inicial do nosso projeto reside em seu compromisso de apoiar e encorajar a participação de jovens vulneráveis, considerando, aspectos interseccionais (raça, classe, capacidade, orientação sexual, etc.) para que estes se tornem estudantes da universidade. Reservamos vagas específicas para esses grupos em nossas iniciativas. Além disso, buscaremos apoio institucional na Universidade Federal do Paraná para tornar as palestras acessíveis, com a Língua Brasileira de Sinais, garantindo a inclusão de mulheres surdas ou com deficiência auditiva com potencial para cursar engenharia.

Busca-se ainda reduzir a evasão de mulheres na engenharia (graduandas). Ao abordar criteriosamente a qualidade geral, efetividade de custo, alcance do projeto e contribuição única, nossa proposta tem o potencial de promover mudanças significativas no cenário da engenharia, promovendo a igualdade de gênero e incentivando o crescimento das mulheres nesse campo.

Nosso desenho de pesquisa/extensão tem potencial nacional para ser replicado em qualquer lugar, começando pela compreensão do perfil das estudantes e adaptando as abordagens e estratégias para alcançar o objetivo de reter mulheres na engenharia. A criação de redes de apoio presenciais e virtuais, mediadas pelas mídias sociais e pela oferta de cursos online abertos (MOOCs), favorece a autoaprendizagem e o desenvolvimento profissional contínuo das participantes.

Ao final, pretendemos mensurar o impacto do projeto por indicadores quantitativos e qualitativos, como o número de pessoas designadas pela categoria mulheres que estão envolvidas na engenharia, a quantidade de ações desenvolvidas, o número de cursos, livros e materiais específicos produzidos, além da análise de interações em mídias sociais e relatos provenientes da netnografia. 

Para alcançar nossos objetivos, envolvemos graduandas de engenharia na investigação das barreiras à continuidade e formação no curso, e ainda realizaremos estudos em níveis de mestrado, doutorado e pós-doutorado, visando propor modelos replicáveis para outras universidades brasileiras. Essas iniciativas visam potencializar o impacto do projeto, garantindo sua implementação bem-sucedida e duradoura. Ao acompanhar anualmente o número de mulheres na engenharia da instituição, poderemos obter indicadores precisos sobre a evasão e a conclusão de mulheres nos cursos de engenharia.

Universidade Federal do Paraná
Redame – UFPR

Av. Prefeito Lothário Meissner, 632 - Jardim Botânico, Curitiba - PR,
80210-170 | Curitiba |
mcf@ufpr.br


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